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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Controlar o stress de forma natural | Qualidade de Vida


 

O nosso dia-a-dia é repleto de situações que podem potenciar o stress e ansiedade. Até mesmo as mais pequenas coisas podem desencadear em nós sentimentos, que ao acumularem podem dar azo ainda a mais stress e tensão.

Quando o nível de stress se torna excessivo começa a ter consequências graves e a impedir-nos de levar a cabo as nossas tarefas diárias, sendo muito prejudicial também para a nossa saúde.
Muitas formas de stress estão ligadas à vida profissional como cedências, pressões várias, cumprimento de horários, receio de acidentes ou erros, relações com os superiores, ruído etc, mas hoje em dia, com as graves crises económicas que se vão espalhando um pouco por todo o mundo, cada vez mais o desemprego se tem vindo a assumir como um forte fator de stress.

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Fonte : Controlar o stress de forma natural | Qualidade de Vida

Estamos “devoluindo”? Humanos estão perdendo capacidade intelectual e emocional

Há quem pense que as novas gerações estão mais estúpidas do que nunca. Embora seja difícil dizer com certeza se estamos mesmo ficando menos inteligentes, uma nova teoria, bastante controversa, afirma que os humanos estão vagarosamente, mas definitivamente perdendo capacidades intelectuais e emocionais.

Dr. Gerald Crabtree, da Universidade Stanford (EUA), baseou sua teoria no fato de que a inteligência “superior” humana (em
relação a outros animais)
foi resultado de uma enorme pressão evolutiva. A inteligência e comportamento humanos exigem, portanto, o funcionamento ideal de um grande número de genes.


Essa complicada rede de genes que supostamente nos dá a grande vantagem em relação a outros seres vivos é suscetível de mutações que, sem a manutenção de uma enorme pressão evolutiva, tendem a nos “emburrecer”.

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Fonte : Estamos “devoluindo”? Humanos estão perdendo capacidade intelectual e emocional

BOM DIA MEUS AMIGOS, MAS BOM DIA MESMO!!!




Quem são meus amigos?

Meus amigos têm olhos que brilham quando vêem os dois pequenos sóis em que se transformam  os meus olhos, quando eu os encontro.

Meus amigos têm mãos que apertam, afagam e tocam; braços que se estendem amplamente para receber o meu abraço. 

Meus amigos  não são  ingênuos,  tolos ou imprudentes. São apenas desarmados,  não ocultam sentimentos nem se calam quando falar é  a necessária e adequada ação. 

Meus amigos, quando se expressam, esquecem a  retórica impecável  e até mesmo o correto português porque às vezes, o coração precisa  de manifestações acima do vernáculo, mas repletas de significativas e barulhentas interjeições. 

Meus amigos sacam à distância o que para mim é sagrado, às vezes brigam comigo e eu com eles, mas quando merecidamente me botam "na lona“  por uma besteira que eu tenha feito, não desferem nem mais um golpe, de tal sorte que eu possa refazer-me e novamente juntar as mãos para  aplaudi-los. 

Meus amigos não são apenas impulsos elétricos.
Eles conhecem  meu endereço e, muitas vezes, devido à distância, perdemos um "face a face", mas nos abraçamos através de um monitor ou  de um amoroso telefonema. 

Afinal,  quem são meus amigos? 

São pessoas  plenas de amor, como eu. Alguns sem raça definida, outros têm brasões, outros são quatrocentões, outros parecem com lordes ingleses, outros carregam complicados sobrenomes alemães, mas há uma marca em comum:
todos sabem dar-me transparente e sincera afeição. 

Haja o que houver, meus amigos jamais me deixam na mão! 

Fátima Irene Pinto